Aos poucos e bons. Sempre.

Aos poucos e bons. Sempre.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

E o futuro começou ontem







E para aqueles que chegaram agora ... aconselho a começar a ler por aqui mesmo. Como sábias palavras de domínio popular, eu lhes digo: " O passado passa". E eu, como uma boa saudosa pela vida, esperançosa em que tudo possa melhorar desde que você queira e deseje de olhos fechados, tive a oportunidade de passar tudo com um ferro de roupa bem antigo. Daquele ferro suficientemente pesado para engomar o passado de forma clara e bela. Passei cada motivo pelo qual tinha escrito os textos que estavam por aqui. Depois de todos bem esticados, dobrei um por um e guardei todos em uma caixa mágica. Abri a porta de correr do meu guarda-roupa e subi na primeira gaveta para me equilibrar. Coloquei a caixa na última prateleira lá de cima. Consigo vê-la toda vez que as portas se abrem. Mas vejo só a etiqueta que escrevi. Fechada e guardada. Perto dos olhos pra eu saber que ela está lá. Mas longe do meu dia-a-dia de hoje em diante. Não preciso abrir e remoer tudo pra saber o que tem nela. O que eu quero mesmo a partir de hoje é juntar muitas e muitas mais peças, textos, sorrisos, rostos e amores pra montar uma outra caixa. E se eu tiver vontade de guardar novamente? Guardarei. Viverei. Amarei. Sofrerei. Veremos o que vai acontecer. Se for bom ou ruim o suficiente, estará aqui escrito, editado, reformulado, mas por hora (propositalmente com "h"), não será passado.







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