Aos poucos e bons. Sempre.

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segunda-feira, 17 de março de 2014

Presente sem embrulho: Show do Nando Reis


 
 
Eu conheci o Nando Reis verdadeiramente no ano de 2007. E ele de forma sublime - daquela que só a música faz você bater o coração e cantar baixinho -  regou um tempo bom com seus Infernais naquela época. Lembro-me que assisti o show e saí de lá regada de amor e o fogo ardia sem explicação como falava trecho de músicas cantadas naquele dia. A Letra N acompanhou um tempo meu rádio do carro. E estranho mesmo se eu não me apaixonasse por um All Star azul. E acreditei do fundo do meu coração que o mundo é bom como o Sebastião. Vi o Segundo Sol chegar tentando realinhar as órbitas dos planetas. Sem sucesso, mas vi todo o efeito borboleta capaz de um sentimento bom e emanado pro Universo. Depois veio a minha cor, minha cara e me perguntou se o se tinha lugar pra ele - Espadódea. E eu respondi que não sei mesmo se o mundo é bom. Não sei mesmo se esse mundo está são, mas, de fato - como já diria Nando - meu mundo não teria razão se você não existisse. E na véspera de completar 7 anos desde quando me envolvi, cresci e ouvi Nando bem no auge do dia seguinte que seria meu dia, meu aniversário, tive o presente de estar presente em mais um show. Sete anos é um número cabalístico. Se cumprem fases. Se fecham objetivos. Se resolvem - para o bem e/ou para o mal - e ouvimos eu e você sozinhos. O Relicário - lugar destinado a guardar e proteger coisas. Eu não sei o que acontecendo - como a música questiona, mas o mundo está ao contrário e ninguém nos avisou. E chorei por uns segundos atrás do meu óculos e você e ninguém viu. Trocaria a eternidade sempre por esse seu sorriso que quando me abraça me faz sentir exatamente onde deveria estar. Guardando meu amor por você e te amando de Janeiro a Janeiro. Pelo zunido das minhas asas, vou voando por mais um ano e serei a sua chuva pra você secar. Porque ninguém, meu moleque, vai dormir nosso sonho. Porque o quero mesmo de desejo é ficar solto - Bailão do Ruivão, Muito Estranho. Coisas que pareceriam óbvias até para uma criança ainda quando Por Onde Andei diante da eternidade do seu amor. Feliz dia meu e seu. E não quero mais mentir, usar espinhos que só causam dor e nem enxergo mais o inferno que me atraiu. Encontramos um lugar do que eu sou. E de olhos abertos, você me esquenta o sol. Vamos a pé e devagar. Só sei dizer que enquanto você me olha e me acha, eu me digo de presente de aniversário que: " Eu vou cuidar do seu jantar, do céu e do mar e de você e de mim." - Cegos do Castelo. E cuidarei muito bem do nosso jardim. Viva aos 33 anos!


 

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